[V.A. Poema] As Praias do Sono

"Desperto como Bezerro,
Um demiurgo do sonhos...
Resvala-me dos ossos
Que refletem-me — um monstro!"

Por onde dizes coisas tais
Vemos vielas e poços astrais,
Berros e muitas ladainhas
Que replicam os pregressos da esquina...

Corredor infinito de pés anormais!
Cintilam em histerias coletivas:
"Hypnos! Sondais!" Em cada tezinha
Que sonham vítimas paranormais.

Nesse Oceano que dá volta ao mundo
Abordam coisas fatais, aqui jaz o córrego
Imundo. Em que os Pesadelos se retraem...
Imaginando terrores noturnos — Sonhais?!

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